31 março 2009

Destino, Uruguay...

En este último carnaval, yo e un grupo de cunpadres procuramos hacer una viaje distinta para esta fecha... ir hasta el Fuerte Sta Tereza, en la costa uruguaya. Después de salir de Floripa de autobus, encontré con los otros integrantes de "la barca" en Porto Alegre. Carpa, lamparilla, tablas de surf, hornillo y colchoneta en la equipaje, para al fin, tomarmos la carretera, en dirección a la frontera...

Después de pasar por la bella Reserva Natural del Taim... completas 7 horas de viaje, llegamos en Chuí, el extremo sur de Brasil. En la aduana... no tuvimos muchas suerte...donde por infelicidad, dos de los integrantes se olvidaran de la ID... solucción... volver hasta Porto Alegre y Floripa para buscar los documentos o... propina... la opción elegida.

Al llegar, ya estava oscuro en la fortaleza, pagamos el lote y procuramos un sítio cerca de la playa para llevantar nuestro campamento... al amanecer una paisaje preciosa... el sol rayando por entre de las árboles, por las carpas de los vecinos y las dunas... con el mar surgindo por detrás, algo surreal!!

En Santa Tereza, el surf cambió entre las playas de Cerro Chato, con izquierdas entretenidas de medio metro, largas y tubulares, con el água callientita. Como también en Las Achiras, con olas fuertes, de 3-4 píes para el medio de la playa... muy largas y perfectas para maniobras!! Surf buenaso y de mucha calidad!

Después del surf, aguardavamos para el carrete en la noche! La fiesta empezava con asado de tira riquisimo, hecho por los vecinos uruguayos, que viajavan por todo lado en una Kombi "mucho loka"! También había la chistosa y bella cia. de las vecinas de Pelotas, sin olvidar de la guitarra, percusión y fogata, esta siempre encendida!! Además, siempre escuchando la música más pedida por la chicas de Sta Tereza: "Dame Duro Papí" un clásico ragatone que hizo revolver la fortaleza! Después de la parrillada, regada con muchos litros de Patricia helada, siguimos para playa de La Moza. 20 minutos caminando por las calles inquietas y oscuras del camping...

Al llegar, una verdadera locura... centenas de personas bailando en lo aparcamiento y en el único bar en la playa... con mucha música y diversión!! Que buena onda... pasamos de puta madre, tomando lluvia en la cabeza y dando carcajadas sin parar!!

Sin embargo... todo campamento hay que tener putadas para contar... y coño...la nuestra no fué distinta... por causa de la lluvia que cayó sin parar por más de un día... que inundó las carpas, y formó verdaderas cascadas ... haciendo con que todos los ocho chicos quedasen abajo de la área comunitária (un humilde toldo de 4x4m), una situación un tanto cuanto enbarazosa y desanimadora...

Al final, después de 7 días acostado en la colchoneta de aire, eschuchando ragatone sin parar, surefando a las 12h, baños frios, Patricias de montón y comiendo pasta, asados y alfajores, volvemos a realidad, con el espírito de aventura todavia encendido... y con muchas ganas de volver en breve para este sítio mágico y excitante!

Fotos: Beto Bina

17 março 2009

Hora do Planeta, 28 de março

A organização internacional de proteção ao meio ambiente, WWF esta divulgando no Brasil, em parceria com outras instituições e ONGs o movimento Hora do Planeta. Que se realizará no dia 28 de março de 2009 às 20:30h no Brasil. Esta ação representa um ato simbólico, da campanha contra o Aquecimento Global, que vem sendo o grande assunto de discussão.

Objetiva sensibilizar a sociedade e governos sobre as necessárias mudanças de atitudes e valores no desenvolvimento econômico e social, na qual estamos impondo sobre nosso planeta. Através do desligamento das luzes por uma hora, dos principais pontos turísticos do país, como também diversos outros locais que atraem pessoas. Restaurantes, bares, lojas, parques e inclusive as nossas próprias residências são focos deste movimento.

Me pergunto se um movimento desses não é muito pouco expressivo perante as inúmeras atitudes que podemos ter? Penso que toda iniciativa prol meio ambiente é válida, como este ato simples e prático, mas que só surtirá o efeito esperado, se todos puserem-se conscientes, comprometendo-se com esta causa que é dever de todos, da preservação e equilíbrio do meio ambiente.
Fotos: WWF


10 março 2009

Caos em Santa Catarina, em outra perspectiva


Recentemente presenciamos uma das maiores trágedias ambientais brasileiras, ocorrida na região norte do estado de Santa Catarina, mais especificamente nas cidades de Itajaí e Blumenau. As fortes chuvas que assolaram o estado no mês de novembro se reverteram em um verdadeiro caos sócio-ambiental.

As encostas literalmente "derretiam", como relatos dos moradores locais. Os rios transbordaram inundando grandes áreas circunvizinhas. Mortes, proliferação de doenças, mal estar, fome, milhares de pessoas sem moradia, abrigadas as centenas em abrigos improvisados, muitos ainda correndo risco de serem atingidos por deslizamentos. Este foi o cenário estabelecido. E quais razões para tal? Pode-se apontar culpados?

Seguramente o volume fora do comum de chuvas foi fator condicionante à formação deste cenário de destruição. No entanto, a falta de políticas públicas e diretrizes de planejamento urbano-ambiental, integrados à realidade da região, foram fatores fundamentais para potencialização da destruição nesta tragédia. Sem esquecer que já haviam ocorrido outras similares em anos anteriores, e que, aparentemente não "ensinaram" nada aos governantes, a cerca do necessário comprometimento social e medidas de planejamento e gestão para áreas mais sucetíveis a riscos naturais.

Portanto, há claramente a necessidade de se ordenar e mapear o espaço urbano, evitando desta forma a ocupação em áreas de preservação permanente (APP) e de risco, como encostas e margens de rios. Pois, estas áreas são zoneadas como APP por suas características naturais, como também por apresentarem áreas suscetíveis a estes desastres e que devem obrigatoriamente serem preservadas.

Não obstante, como lição e exemplo podemos tirar a mobilização e solidariedade do povo brasileiro, que indiferente da região e classe social, doou alimentos, força de trabalho e muita vontade de ajudar, para ao menos, minimizar a dor sentida pelos afetados da tragédia. Contudo, através de relatos de moradores e jornalistas, lamentavelmente houve quem tirasse proveito da generosidade do povo, desviando e ainda sonegando parte das doações para quem realemente precisasse. Simplesmente inaceitável que haja pessoas desse nível e caráter, que vão diretamente ao oposto do demonstrado pelo resto da sociedade neste momento. Mas que é reflexo da falsa malandragem e corrupção histórica brasileira.

Fotos de Henrique Silveira.